"ah que vida intinerante!"
não tenho entedimentos da semântica,
pensava como que pedra, ou espeto: machucador,
pois essa palavra é áspera e esfola a carne dos braços.
"eu adoro galinhas!"
e não havia sentido na adoração.
O que me doía, era o passamento da dor,
e sua apropriação de minha existência -
a transcendência do estrago metafísico
(e o físico logo se consumaria)
"cala essa boca, eu não vou repetir!"
na página cinco, e ouvindo palavras invisíveis
entre paredes transparentes.
"para a sua informação"
e não havia informação, só a vontade
do medo, ou algo que horrorizasse.
sua sensibilidade para transformar em história sons que geralmente passam despercebido é tocante.
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