Ego lunar
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
I
Tudo que existo é poeira e céu
E quando chove, minhas sobrancelhas
sorriem em linhas tão fininhas
que a vergonha escorre que nem choro
Um comentário:
Francis Espíndola
20 de fevereiro de 2012 às 04:04
suas palavras te encontram até onde o tempo não.
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